O presidente do Palmeiras Luiz Gonzaga Belluzo defendeu hoje o uso de recursos eletrônicos, de TV, etc, para auxiliar a arbitragem brasileira.
O Palmeiras empatou ontem com o Barueri em 2 a 2, e um dos gols do time do interior ocorreu após uma cobrança de penalti na trave, que na volta a bola foi passada novamente para o cobrador (adiantado) que fez o gol, validado pelo juíz Paulo César de Oliveira.
Recentemente, tivemos a classificação da França para a Copa do Mundo (e a eliminação da Irlanda) após a famosa conduzida da bola com a mão pelo Henry...
Vocês acham que o futebol está parado no tempo? Que esses recursos já deveriam estar sendo usados? Ou essas discussões tem que continuar fando parte do futebol e a interferência desses recursos acabariam atrapalhando o jogo?
Deixe sua opinião!
O Palmeiras empatou ontem com o Barueri em 2 a 2, e um dos gols do time do interior ocorreu após uma cobrança de penalti na trave, que na volta a bola foi passada novamente para o cobrador (adiantado) que fez o gol, validado pelo juíz Paulo César de Oliveira.
Recentemente, tivemos a classificação da França para a Copa do Mundo (e a eliminação da Irlanda) após a famosa conduzida da bola com a mão pelo Henry...
Vocês acham que o futebol está parado no tempo? Que esses recursos já deveriam estar sendo usados? Ou essas discussões tem que continuar fando parte do futebol e a interferência desses recursos acabariam atrapalhando o jogo?
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Não acho que vão interferir. É tudo uma questão de se adequar. Aos poucos todo mundo se acostuma e passa a ser normal ter um aparelho eletrônico (ou vários) no estádio.
ResponderExcluirPois é... o futebol americano já faz isso sem problema!
ResponderExcluirAbs!
Esse papo furado de que o futebol ia acabar sem os erros, de que é legal ficar discutindo se estava impedido ou não é balela.
ResponderExcluirSeria bom se a FIFA mudasse de mentalidade e aprovasse de uma vez por todas os Replays em teloes para auxiliar a arbitragem.
Acho que o futebol ganharia muito com isso, e muito jogo deixaria de ser roubado por má fé de juízes associados a apostadores e outras coisas.